Os vinhos brancos têm por base as castas Antão Vaz e Arinto, apresentando uma cor citrina, um aroma frutado persistente, fino e complexo. Na boca, são macios, secos, complexos e equilibrados.
Notas de Prova: Ameixa preta, compotas, especiarias, fumo, apontamentos minerais, complexo e atractivo Encorpado, com taninos de seda, maduro mas com garra e frescura, bastante afinado, com muito carácter alentejano.
Vinificação: Produzido a partir de uma selecção das castas Antão Vaz e Arinto plantadas nas vinhas da Fundação Eugénio de Almeida. Quando as uvas atingem o estado de maturação ideal são colhidas e transportadas para a adega, onde se inicia o processo tecnológico: desenlace total e ligeiro esmagamento, prensagem, arrefecimento e clarificação do mosto. Uma parte do lote fermenta em depósito de aço inox, fermentando a outra parte em barricas de carvalho francês, à temperatura controlada de 16º. Após a fermentação segue-se um estágio, sobre borras finas com batonnage periódica, durante 12 meses. Por fim, procede-se a filtrações, loteamentos, estabilização tartárea e proteica, filtração final e engarrafamento a que se segue um estágio final de 9 meses em garrafa.
Enólogo: Pedro Baptista
Região: Alentejo
Castas: Antão Vaz e Arinto
Quantidade líquida: 750ml
Teor de álcool: 13.5%vol
Alergénios: Contém sulfitos.
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Origem: Portugal
Temperatura de Serviço: 10ºC a 12ºC